Prestei atendimento domiciliar para rodízios de até cinco pacientes por dia. Acompanho seu estado físico, mental e emocional e ofereço uma comunicação terapêutica para pelo menos fazê-los se sentirem seguros e cuidados e também auxiliá-los em seus deveres essenciais à vida.

Pacientes idosos podem esquecer tarefas básicas quando estão doentes ou sob estresse, por isso me especializo em educação de pacientes e cuidados quando tudo fica um pouco demais. Uma proporção significativa dos meus pacientes anteriores não era ambulatorial e, portanto, desenvolvi as habilidades e a força necessárias ao lidar com os pacientes. Uma segunda área específica é trabalhar com pacientes com demência e Alzheimer.
Como cuidador, isso me ensina paciência e gentileza. Isso me obriga a viver o momento e ser mais misericordioso e atencioso. Motiva uma comunicação clara e consistente. Isso me lembra de esperança. Minha experiência em uma casa de repouso me ensina a não me preocupar com aspectos físicos, mas também a envolver apoio emocional, colocando-me na situação dos idosos para compreender os desafios mentais e emocionais que acompanham o envelhecimento.
Às vezes pode ser desafiador, mas eu realmente gosto de trabalhar com residentes idosos. Embora eu me esforce para fazer uma diferença significativa na vida dos residentes, as lições contínuas que aprendi com eles tiveram, em troca, um impacto duradouro em minha vida.